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O PERIGO DO CONTORNO
Durante a sessão da última segunda (15) na Câmara de Curitiba foi debatido o grande número de acidentes e trânsito nos Contornos Norte e Sul. Representantes do Grupo Pátria, responsável pela administração da via responderam os questionamentos dos vereadores.
Os parlamentares apresentaram números que chamam a atenção. No Contorno Sul, foram 238 acidentes em dois anos, resultando em 46 mortes e 200 feridos. Já o Contorno Norte, no mesmo período, foram 118 acidentes, com 10 mortes e 102 feridos. Essas e outras questões, como a situação das passarelas sobre o rio Barigui e congestionamentos em certos trechos das rodovias, foram detalhadas em um dossiê enviado à concessionária.
Os esclarecimentos foram prestados pelo coordenador de Assuntos Regulatórios e Institucionais, João Sarolli, e pelo diretor de Engenharia da Via Araucária, Pedro Veloso. Desde o início da operação, em 28 de fevereiro, até o final de março, foram atendidas 3.215 ocorrências, das quais 339 foram acidentes, conforme relatou o coordenador de Assuntos Regulatórios e Institucionais.
O vereador Herivelto Oliveira destacou a urgência das melhorias na avenida Juscelino Kubitschek e sugeriu a implementação de medidas como pistas exclusivas para aliviar o tráfego no trecho do CIC.
Em resposta, Veloso argumentou que há uma demanda reprimida por melhorias após o período sem concessão. Ele propôs a realização de uma reunião técnica específica sobre os acessos do Contorno Sul, a fim de compreender todo o contexto, pois envolve tanto vias urbanas quanto rodoviárias. “para entender todo o contexto, porque aqui envolve, de novo, via urbana e via, de fato, que é do sistema rodoviário”. O diretor de Engenharia explicou que a “jurisdição específica” sobre determinados trechos “é um tema que não está 100% maduro”.
Veloso também destacou que existem tarefas prévias à execução das obras, o que torna o cronograma desafiador. Ele reconheceu a necessidade de realizar os investimentos o mais rápido possível para abordar questões de congestionamento e segurança, mas ressaltou a complexidade das tarefas preliminares.
Foto: Douglas Bandeira